quarta-feira, 12 de outubro de 2011

DIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO APARECIDA


Há duas fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida (anterior a 1743) e no Arquivo Romano da Companhia de Jesus, em Roma. A história foi primeiramente registrada pelo Padre José Alves Vilela em 1743 e pelo Padre João de Morais e Aguiar em 1757, registro que se encontra no Primeiro Livro de Tombo da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá.
A pescaria milagrosa
A sua história tem o seu início em meados de 1717, quando chegou a Guaratinguetá a notícia de que o conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, governador da então Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, iria passar pela povoação a caminho de Vila Rica (atual cidade de Ouro Preto), em Minas Gerais.
Desejosos de obsequiá-lo com o melhor pescado que obtivessem, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves lançaram as suas redes no rio Paraíba do Sul.
 Depois de muitas tentativas infrutíferas, descendo o curso do rio chegaram ao Porto Itaguaçu,
a 12 de outubro. Já sem esperança, João Alves lançou a sua rede nas águas e apanhou o corpo de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça.
Em nova tentativa apanhou a cabeça da imagem. Envolveram o achado em um lenço.
 Daí em diante, os peixes chegaram em grande quantidade para os três humildes pescadores.
Início da devoção
Durante quinze anos a imagem permaneceu na residência de Filipe Pedroso, onde as pessoas da vizinhança se reuniam para orar.
A devoção foi crescendo entre o povo da região e muitas graças foram alcançadas por aqueles que oravam diante da imagem.
 A fama dos poderes extraordinários de Nossa Senhora foi se espalhando pelas regiões do Brasil.
 Diversas vezes as pessoas que à noite faziam diante dela as suas orações, viam luzes de repente apagadas e depois de um pouco reacendidas sem nenhuma intervenção humana.
Logo, já não eram somente os pescadores os que vinham rezar diante da imagem, mas também muitas outras pessoas das vizinhanças.
 A família construiu um oratório no Porto de Itaguaçu, que logo se mostrou pequeno.
(WIKIPÉDIA)






















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